Deslocamentos subjetivos diante do impossível de educar
DOI:
https://doi.org/10.18309/anp.v1i39.909Palavras-chave:
AD, Psicanálise, Língua e EnsinoResumo
Esta pesquisa se ancora nos procedimentos teórico-metodológicos da Análise de Discurso em uma interface com algumas noções psicanalíticas. A partir de algumas formulações proferidas no espaço de sala de aula de Língua Inglesa e que, aparentemente, produziram impasses subjetivos e/ou mal-estar no aprendiz, buscou-se entrever modos de o sujeito de pesquisa (re)visitar sua relação com o seu dizer e com os discursos que possibilitam diferentes posicionamentos e laços sociais. A análise dos registros sugeriu que o que se materializa como o impossível de educar pode nos apontar, enquanto professores, para saídas possíveis e singulares. Nos registros abordados, os aparentes erros, lapsos e tropeços cometidos pelo sujeito-aluno foram tomados, pelo professor-pesquisador, como significantes que clamam por uma significação singular, desencadeando deslocamentos subjetivos.
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