Luis G. Urbina: crônicas porfirianas

Autores

  • Miguel Angel Castro Universidade Nacional Autônoma do México

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i38.839

Palavras-chave:

Luis G. Urbina, Porfìrio Díaz, Crônica

Resumo

As descrições amenas de uma cidade instável, às vezes divertida e atrativa, outras, entediante e miserável, assim como a crítica de costumes de seus habitantes, abrem um espaço original à tolerância e nele se fundamenta a natureza democrática da crônica jornalística do último quarto do século XIX e se determina o prolongamento de alguns dos seus traços literários no início do século XX. Com o intuito de conservar o valor literário de origem se constrói uma poética do gênero. Neste artigo, apresentamos algumas observações feitas a esse respeito nas crônicas que Luis G. Urbina publicou em El Mundo ilustrado entre 1899 e 1906. 

 


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Biografia do Autor

Miguel Angel Castro, Universidade Nacional Autônoma do México


 Doutor em Literatura (UNAM - Universidade Nacional Autônoma do México). Professor Pesquisador da UNAM (Cidade do México - DF, MEX)  Tradução de Maraíza Almeida Ruiz Castro, doutoranda em Letras (UNESP, câmpus de São José do Rio Preto) 

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Publicado

2015-11-28

Como Citar

Castro, M. A. (2015). Luis G. Urbina: crônicas porfirianas. Revista Da Anpoll, 1(38), 111–124. https://doi.org/10.18309/anp.v1i38.839

Edição

Seção

II. CRÔNICA. CHRONIQUE. CRÓNICA