Representações literárias da revoluçào mexicana na narrativa de Juan Rulfo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i43.1034

Palavras-chave:

Pedro Páramo, Memória social, Representação literária, Conflitos e revoluções

Resumo

Este artigo pretende refletir em que medida a obra Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, encerra perspectivas da narrativa contemporânea latino-americana e abarca uma memória social. Observa-se na obra, uma tentativa de rompimento e de inversão com a hierarquia e com a estética tradicional do texto, à medida que o verossímil e o inverossímil se incorporam, subvertendo as práticas ritualizadas dos discursos oficiais até então praticados. Pedro Páramo coloca-se ao lado de outras obras responsáveis pela revolução, no sentido de transgressão às normas vigentes de estilo da escrita e na forma de abordar a temática de conflitos e revoluções no contexto latino-americano.

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Biografia do Autor

Lourdes Kaminski Alves, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada (2002) pela UNESP, campus de Assis, São Paulo.  Mestre em Letras (1994) pela Universidade Estadual de Londrina. Graduada em Letras (1985) pela Faculdade de Letras de Cascavel. Professora Adjunta do Centro de Educação, Comunicação e Artes da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (CECA/UNIOESTE). Cascavel, Paraná, Brasil. E-mail: lourdeskaminski@gmail.com

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Publicado

2017-02-03

Como Citar

Alves, L. K. (2017). Representações literárias da revoluçào mexicana na narrativa de Juan Rulfo. Revista Da Anpoll, 1(43), 135–152. https://doi.org/10.18309/anp.v1i43.1034

Edição

Seção

SEÇÃO LITERATURA