A ESCRAVIDÃO E O CORPO

Autores

  • Josalba Fabiana Santos Universidade Federal de Sergipe

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i41.927

Palavras-chave:

Cornélio Penna, A menina morta, Escravidão, Fantasma, Rosto

Resumo

Este artigo analisa o fantasma de uma escrava em A menina morta (1954), romance de Cornélio Penna, como uma demonstração das relações de poder durante o período escravocrata no Brasil do Segundo Império. O livro espelha essas relações formalmente, pois, além de um narrador principal culto, possui narradoras de pequenas histórias que são escravas ou libertas. Algumas destas histórias, como neste caso, são assustadoras.  Para a análise, recorremos ao conceito de fantasma desenvolvido por Felinto (2008) e por Derrida (1994). Consideramos também a discussão feita por Deleuze e Guattari (2012) sobre a rostidade, já que esse é um elemento importante no fantasma em questão.

 

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Biografia do Autor

Josalba Fabiana Santos, Universidade Federal de Sergipe

Professora de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Sergipe

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Publicado

2016-12-30

Como Citar

Santos, J. F. (2016). A ESCRAVIDÃO E O CORPO. Revista Da Anpoll, 1(41), 41–49. https://doi.org/10.18309/anp.v1i41.927

Edição

Seção

I. MEMÓRIA, IDENTIDADE, HISTÓRIA