ABahia se Revém: Considerações sobre a Tradução de Finnegans Wake

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i50.1332

Palavras-chave:

James Joyce, Finnegans Wake, Tradução

Resumo

Neste artigo, discutimos os desafios de se ler e traduzir Finnegans Wake (1939), de
James Joyce (1882-1941). A primeira parte lida com o apelo do próprio romance para que se
adote um novo paradigma de tradução capaz de torná-la traduzível. A perspectiva de Joyce
sobre a tradução de Finnegans Wake também será explorada. A segunda parte prioriza o
trabalho de quatro tradutores de Finnegans Wake para o português brasileiro: Augusto e
Haroldo de Campos, Donaldo Schüler, Dirce Watrick do Amarante e Caetano Galindo. As
traduções de um curto excerto do texto de Joyce realizada pelos quatro tradutores são objeto
de análise. Suas visões sobre como traduzir a obra de Joyce também são levadas em
consideração.

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Biografia do Autor

Vitor Alevato do Amaral, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,

Professor do Departamento de Letras Modernas da Universidade Federal Fluminense - UFF. Líder do grupo de pesquisa Estudos Joycianos no Brasil. 

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Publicado

2019-12-30

Como Citar

Amaral, V. A. do. (2019). ABahia se Revém: Considerações sobre a Tradução de Finnegans Wake. Revista Da Anpoll, 1(50), 152–164. https://doi.org/10.18309/anp.v1i50.1332

Edição

Seção

Estudos Literários 2019