NA TEORIA E NA FICÇÃO: A VANGUARDA EM CLARICE LISPECTOR

Autores

  • Marília Gabriela Malavolta Pinho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
  • Luiz Gonzaga Marchezan Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i36.752

Palavras-chave:

Clarice Lispector. Walter Benjamin. Vanguarda. Modernismo, Modernidade.

Resumo

O conto “Os desastres de Sofia” (1964), de Clarice Lispector, pode ser lido como metáfora ficcional da maneira como a escritora elaborou e apresentou o conceito de “Vanguarda”. Reflexões filosóficas de Walter Benjamin (1933) contêm os argumentos que Clarice, no enredo desse conto, revigora, trazendo em chaves modernas, vanguardistas, segundo sua concepção, o que Benjamin sancionou pelo olhar melancólico do passado. Assim, Clarice se faz notar como escritora de uma prosa (poética) conscientemente filiada à tradição da poesia brasileira moderna

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Biografia do Autor

Marília Gabriela Malavolta Pinho, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Possui mestrado em Teoria e História Literária pela Unicamp (2006) e graduação em Letras pela Unicamp (2001). Doutoranda em Estudos Literários pela  Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Fclar)

Luiz Gonzaga Marchezan, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Doutor pela Universidade de São Paulo (USP) e Mestre pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Docente da Faculdade de Ciências e Letras (UNESP/FCLAR)

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Publicado

2014-12-15

Como Citar

Malavolta Pinho, M. G., & Marchezan, L. G. (2014). NA TEORIA E NA FICÇÃO: A VANGUARDA EM CLARICE LISPECTOR. Revista Da Anpoll, 1(36), 288–311. https://doi.org/10.18309/anp.v1i36.752