TRAÇOS ACIZENTADOS DO COTIDIANO EM PRIMO LEVI

Autores

  • Bernardo Elizeu de Queiroz Monteiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i36.746

Palavras-chave:

Cinza. Primo Levi. Auschwitz. Memória. Trauma.

Resumo

Vítimas de experiências costumam ver-se modificadas por elas. No caso de Primo Levi, isso pode ser verificado na narrativa de É isto um homem? e A trégua. Os livros tratam de sua passagem como vítima do Nazismo. Tais narrativas, contudo, não se resumem a relatar as experiências mais traumáticas e de maior ressonância histórica vividas. Micro-histórias e outras narrativas, muitas delas tratando de assuntos relativos ao cotidiano em situações-limite, é que dão o tom de suas páginas. Assim, absorve-se o nível de angústia que acomete Levi: como o Homem é capaz de se transformar em um outro, perdendo-se de si mesmo, e como isso pode transformar vítimas em algozes

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Biografia do Autor

Bernardo Elizeu de Queiroz Monteiro, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Mestre em Letras/Estudos de Literatura também pela PUC-Rio, em 2009. Licenciado em Língua Portuguesa pela Universidade Candido Mendes em 2010. Graduado em Comunicação Social/Jornalismo pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso, em 2004. Atualmente é doutorando em Letras/Estudos de Literatura pela PUC-Rio

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Publicado

2014-12-15

Como Citar

Queiroz Monteiro, B. E. de. (2014). TRAÇOS ACIZENTADOS DO COTIDIANO EM PRIMO LEVI. Revista Da Anpoll, 1(36), 250–266. https://doi.org/10.18309/anp.v1i36.746