HOMO ERECTUS, O FÓSSIL CIBERNÉTICO DE MARCELINO FREIRE

Autores

  • Geruza Zelnys de Almeida*

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i28.161

Resumo

O artigo objetiva discutir o processo de transcriação, na acepção de Haroldo de Campos, do conto-poema Homo erectus, do autor brasileiro Marcelino Freire, à versão verbovocovisual que se encontra publicada no site do Youtube produzida pelo diretor de arte Rodrigo Burdman. Discutirei o princípio poético que estrutura o texto escrito, bem como o diálogo entre texto e a imagem que o provocou, Os homens de Weerdinge, para, em seguida, pensar a transcriação para o ambiente multimídia, o qual potencializa aspectos próprios da poesia como oralidade, ritmo e performance.
Abordarei essas questões de acordo com os estudos de Paul Zumthor e Henri Meschonnic sobre oralidade, passando pelas impressões sobre a contemporaneidade em Giorgio Agamben e sobre o processo tradutório em Umberto Eco e Júlio Plaza.

Palavras-chave: conto-poema, transcriação, videoarte, Marcelino Freire

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Publicado

2010-12-15

Como Citar

Almeida*, G. Z. de. (2010). HOMO ERECTUS, O FÓSSIL CIBERNÉTICO DE MARCELINO FREIRE. Revista Da Anpoll, 1(28). https://doi.org/10.18309/anp.v1i28.161