A METAFICÇÃO NA POÉTICA DE ROSA E PESSOA E O ARTIFÍCIO DAS MÁSCARAS ANAGRAMÁTICAS E HETERONÍMICAS

Autores

  • Francisca Marta Magalhães de Brito Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.18309/anp.v1i36.747

Palavras-chave:

Metaficção. Fingimento. Ficcional

Resumo

A ficção literária cria um campo de encenação, onde todos os elementos se condicionam ao jogo do como se. As representações do real são transpostas para um plano de fingimento e a realidade do mundo vivencial é desmanchada, pelo que se omite e pelo se explicita, no texto literário. Do ponto de vista da teoria ficcional, as máscaras não conseguem realizar o ocultamento pleno. Como tais, devem indicar o fingimento. O estudo comparativo dos dois ícones da literatura intercontinental se baseia na teoria do efeito estético de Wolfgang Iser, com ênfase nos atos de fingir e em seus efeitos no receptor, para além da simples projeção ou da identificação com a realidade.

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Biografia do Autor

Francisca Marta Magalhães de Brito, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí

Mestre em Educação pelo Instituto Pedagógico Latinoamericano Y Caribeno (2000), título revalidado pela Universidade Federal do Piauí- UFPI (2007), onde se graduou em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas. Atua profissionalmente nas áreas da Educação e da Linguagem. É professora efetiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí- IFPI. Doutorado em Letras pela Universidade Federal do Pernambuco- UFPE

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Publicado

2014-12-15

Como Citar

de Brito, F. M. M. (2014). A METAFICÇÃO NA POÉTICA DE ROSA E PESSOA E O ARTIFÍCIO DAS MÁSCARAS ANAGRAMÁTICAS E HETERONÍMICAS. Revista Da Anpoll, 1(36), 72–84. https://doi.org/10.18309/anp.v1i36.747