@article{Wolfram_Bissell_2021, title={Estabilidade e mudança no inglês indígena nativo americano: o caso do inglês Lumbee na Carolina do Norte}, volume={52}, url={https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/1586}, DOI={10.18309/ranpoll.v52iesp.1586}, abstractNote={<p>Esta descrição considera a variedade do inglês dos índios Lumbee da Carolina do Norte, o maior grupo de Índios Americanos Nativos a leste do Rio Mississippi. Eles perderam sua língua ancestral gerações atrás e viveram em um contexto rural relativamente estável, triétnico e isolado por várias gerações com afro-americanos e europeus americanos. Examinamos duas estruturas morfossintáticas proeminentes, o uso de perfective <em>I’m</em> em <em>I’m a there</em> e a remorfologização de <em>was</em> e <em>were</em> baseadas na polaridade (por exemplo, <em>It weren’t me</em>, e <em>they was here</em>) e um processo fonético menos saliente, a anteriorização da vogal BOOT. As estruturas morfossintáticas indicam traços de uma variedade remanescente regionalizada que diferenciam o Lumbee de suas variedades de grupo. O traço fonético, no entanto, mostra mudanças ao longo das gerações recentes à medida que o Lumbee passa de um alinhamento com Afro-Americanos para um com os Europeus Americanos. Explicamos o realinhamento do traço fonético para longe da Língua Afro-Americana em termos de uma identidade de oposição, na qual o Lumbee mantém sua distinção como um grupo etnolinguístico que não é Afro-Americano nem Europeu-Americano, mas especialmente não é Afro-Americano.</p>}, number={esp}, journal={Revista da Anpoll}, author={Wolfram, Walt and Bissell, Marie}, year={2021}, month={set.}, pages={82–102} }